Seguidores

quarta-feira, 19 de setembro de 2012


Conto LuAr.
Lua:
Eu e Arthur tínhamos ido lanchar, e na volta às coisas tinham ficado quentes. Nós nos pegamos no carro e quando ele ia começar a me despir, eu o interrompi e o chamei para a minha casa, pois era melhor que fizéssemos sexo lá. Chegamos ao meu prédio aos beijos e amassos. Apertamos o botão e enquanto elevador não chegava, continuamos o nosso ato ‘’predileto’’. Ele prensava meu corpo a parede e apertava minha cintura. Eu rodeei meus braços em seu pescoço, sempre o puxando mais para mim. O elevador chegou e nós entramos, separando nossos lábios.
- Calma que eu preciso respirar. – respirei ofegante.
- É, eu também. – riu e respirou do mesmo jeito que eu. Estávamos subindo a direção de minha casa, quando de repente, o elevador parou. Tentei de todo jeito fazer com que ele subisse, mas não adiantou de nada. Olhei para Arthur assustada.
- E agora? – perguntei, com os olhos arregalados. Ele tentou ligar os celulares, mas por pura coincidência, o meu e o dele estava com bateria fraca.
- A gente vai ter que esperar alguém nos tirar daqui. – sentei-me e suspirei. Ele fez o mesmo que eu, e nós ficamos alguns minutos calados. Eu pus a cabeça no colo dele e deitei totalmente sem nada o que fazer.
Como estava calor e o local estava abafado, tirei minha blusa, jogando-a para qualquer canto. Arthur ficou olhando fixadamente para os meus seios, e eu percebendo, falei:
- Tá calor né? Vou morrer desse jeito. – sentei-me de novo e me abanei, já desabotoando meu short.
- Não faz assim não Luinha, por favor… – virou a cabeça pro lado, com a intenção de não me olhar.
- Não to fazendo nada, só acho que aqui tá muito calor. Você não acha? – estava apenas de calcinha e sutiã. Fui para o seu colo, de frente para ele, e desabotoei sua blusa toda, tirando-a.
- Para loira, corre o risco de alguém abrir isso e nos ver. Você vai me deixar louco assim, não vou aguentar por muito tempo. – me encarou e mordeu o lábio.
- Shiu, não to nem ai. Quero te ter e vai ser agora. – choquei nossos lábios abruptamente, e as mãos avulsas dele já me percorriam desesperadamente todo o corpo. Liberou meus seios e se inclinou em direção á eles. Chupou-os com voracidade e mordiscou meus mamilos. Joguei a cabeça para trás e baguncei seus cabelos, gemendo manhosa. Dei uma leve rebolada no seu pênis e senti sua ereção.  – Hmm, que gostoso Thur.
- Você que é gostosa. E minha. – disse isso e acabou seu ‘trabalho’ pela região.
Virou-se delicadamente por cima de mim e ficou entre minhas pernas, me beijando descoordenadamente. Desceu até a minha intimidade e ficou de cara com ela, que estava inchada, necessitando de atenção. Umedeceu os lábios e arredou minha calcinha para o lado, começando a lamber meu clitóris circularmente, rápido. Gemi alto e ele foi com sua língua até o meu buraco, me penetrando com ela.
- OHHHH, ISSO THUR, ISSO. – mordi o lábio fortemente. Ele metia o quanto podia, me fazendo revirar os olhos de tanto tesão. Em alguns minutos, contraí meu corpo e ‘derreti’ na boca dele.
Quando eu recuperei a ‘’consciência’’, agilmente empurrei Arthur e agora eu engatinhei ao meio de suas pernas. Retirei sua bermuda e sua cueca, desvendando seu membro duro, que estava pulsando de desejo. Alisei-o provocantemente. Arthur gemeu afobado, e falou:
- Me chupa agora, pelo amor de Deus. – cerrou os olhos e arqueou a cabeça para trás. Fiz o que ele pediu e abocanhei o seu membro, dando início aos movimentos de vai e volta com ele em minha boca. Enquanto vinha e voltava, passava minha língua por toda a carne de Thur, causando um estremecimento no mesmo. Ele gemeu alto e sentiu seus espasmos. – CARALHOOO, VOU GOZAR.
- Goza delícia, goza. – falei baixinho, com dificuldades e assim ele fez. Liberou seu líquido esbranquiçado na minha boca e eu engoli. Lambi os lábios, deixando-os completamente secos.
Nós nos levantamos e Arthur me suspendeu em seu colo, me colando na ‘parede’. Roçou com força nossas intimidades e eu gemi.
- Quero você gemendo no meu ouvido ok? – assenti com a cabeça. Ele segurou seu pau e o ajeitou no meu buraco, adentrando-me. Berrei alto e ele começou a me estocar. Os movimentos eram frenéticos, e eu me apoiava no ombro dele, soltando gritinhos. Comecei a fazer o meu ‘trabalho’, quicando e rebolando em seu pênis, e me lembrei de seu pedido. Ao pé de seu ouvido, gemi rouca:
- Ahhhhh Aguiar, puta que pariu, como você fode bem. – ele ao ouvir isso, se arrepiou todo e deu uma última estocada, forte e precisa, tocando o meu fundo. Cravei minhas unhas nas suas costas e prendi seu membro em minha buceta, fazendo-o gemer.
- OOOOOOOH BLANCO. – em segundos, gozei. Ele se movimentou mais um pouquinho e também atingiu o seu ápice, tendo seu orgasmo.
- Que maravilha. – ambos falamos, caindo exaustos no piso do elevador. O ar estava completamente escasso, e nós com um sorriso satisfeito no rosto. Vestimos nossas roupas e depois de uns 5 minutos, conseguimos sair de lá, com a maior cara de paisagem do mundo, como se nada tivesse acontecido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário