Conto LuAr:
Pov Lua:
Era sexta, estava indo pra casa do meu pai, Arthur. Cheguei lá, quem me recebeu foi sua esposa Tatiana. Dei dois beijos em sua bochecha e ela me disse que meu pai estava no trabalho e voltaria só a noite. Tatiana começou a me mostrar algumas fotos dos dois e pude reparar melhor em como meu pai era gostoso. Depois de um tempo, resolvi tomar banho pois estava muito calor. Acabei meu banho, fui pro meu quarto e tranquei a porta. Abri minha mala e peguei um dos meus consolos e vibrador. Escolhi um pau de borracha de 23 cm e um vibrador rosa com dois lados. Coloquei o de borracha na minha boca e fiquei chupando ele enquanto enfiei o vibrador na minha buceta e deixei ligado no máximo. Fiquei de quatro e enfiei aquele pirocão de borracha no meu cu enquanto o vibrador trabalhava na minha buceta. Eu gemia e socava cada vez mais forte no meu cu. Acabei gozando rápido, mas não parei, enfiei o vibrador e o pau de borracha na minha buceta juntos. Doeu um pouco, mas acostumei rápido pois já havia feito isso. Depois de um tempo acabei gozando. Tatiana bateu na porta e disse que passaria a noite fora com sua mãe que estava no hospital. Ela também disse que meu pai já estava chegando, pra eu o receber. Me despedi dela e ela foi. Pronto! Agora sim. Daria pro meu pai naquela noite, sem dúvidas. Tomei outro banho e coloquei uma calcinha daquelas que só tampa um pouquinho na frente e atrás só tem um fio igual daquelas atrizes pornô, e coloquei uma blusinha pequena, apertadinha e com um desenho. Meu pai ainda achava que eu era uma criança, mesmo tendo 16 anos. Me faria de uma! Fiquei só de calcinha e blusa, penteei meus cabelos e fui pra sala. Liguei a tevê num canal de desenho e sentei. Quando ouvi barulho de carro na garagem, massageei bastante meus seios e quando estavam com os biquinhos bem durinhos e aparecendo bastante na blusa, deitei no sofá de bruço e com a bunda pouco empinada. Quando ele abriu a porta veio logo até mim. Me sentei e sorri pra ele vendo seu pau duro. Levantei e corri pra abraçar ele. Como meu pai é baixinho, minha buceta ficou na direção do seu pau. Fiz questão de roçar bastante nossas intimidades.
Arthur: Como está grande, filha! - sorriu.
Lua: É o senhor que está baixinho, pai. - rimos.
Ele foi tomar um banho e disse que desceria para ver um filme comigo. Fiquei pensando em como dar pra ele. Coloquei um dvd que tinha algumas cenas de sexo e bem fortes. Era perfeito! Ele desceu só de bermuda e sentou do meu lado no sofá. Sentei de pernas abertas e ele deitou com a cabeça no meu peito. Começou a passar na cena um homem chupando a buceta da mulher enquanto outro fodia seu cu. Olhei pro meu pai e ele acariciava seu pau discretamente.
Lua: Pai?
Arthur: Oi?
Ele levantou e me olhou. Dei pause no filme e abri mais as pernas.
Lua: Pai, pode me fazer um favor?
Arthur: Claro, Lu. Fale!
Tirei minha calcinha e abri minha buceta com a mão.
Lua: Pode dar uma olhada numa coisa? - ele balançou a cabeça e ajoelhou no chão ficando de cara com ela. - Estou sentindo minha buceta molhada.
Arthur: Isso é normal na sua idade, filha. - ele disse desviando o olhar e se afastando.
Segurei em sua cabeça e a coloquei mais perto novamente.
Lua: Limpa pra mim, por favor?
Arthur: Hm, acho melhor não, Lu. Vá até o banheiro e limpe-a.
Lua: Limpa pra mim, papai! - fiz bico.
Ele segurou minhas pernas e colocou a língua na minha buceta levemente. Quando ele começou a chupar pra valer, comecei a gemer alto e pressionar seu rosto na minha buceta. Senti que estava pra gozar, então mandei parar e invertemos. Ele sentou no sofá e eu ajoelhei. Tirei sua bermuda e sua cueca, depois comecei a chupar todo o seu pau. Ele empurrava a minha cabeça, me fazendo engolir tudo. Logo parei, e ele me sentou em seu pau. Eu quicava gostoso no pauzão do Arthur, mas, ele parou e foi andando comigo, me colocou de quatro na escada e continuou fodendo minha buceta. Eu estava delirando. Me virei sem tirar seu pau e o beijei. Ele rasgou minha blusa e começou a acariciar meus peitos enquanto me fodia gostoso. Acabei gozando e ele pediu pra gozar na minha boca.
Lua: Goza na bucetinha da sua filha, goza!
Arthur: Vou gozar nessa sua bucetinha gostosa e depois vou arrombar teu cu.
Ele falava e metia mais forte, dava estocadas deliciosas até que senti seu gozo. Ele me pegou no colo e me colocou no jardim de quatro pra quem quisesse ver. Ele terminou de jorrar seu gozo todinho no meu cu e seu pau entrou com tanta facilidade. Ele metia com força, com vontade. Estava uma delicia. Perdi as contas de quantas vezes gozei. Ele parou de meter no meu cu, coloquei seu pau entre meus peitos e comecei uma espanhola. As vezes eu sugava a cabeça do seu pau e ele delirava, dava tapas na minha cara, puxava meu cabelo e eu adorava. Ele tirou o pau dos meus peitos e bateu uma punheta rapida perto da minha boca e gozou la, depois nos meus peitos. Nos beijamos deliciosamente e levantamos. Ele me deu um tapa na cara.
Arthur: Toma um banho e me espera no meu quarto.
Ainda transamos a noite toda e quando Tatiana voltou, transavamos com ela em casa mesmo, sem medo.
Arthur: Como está grande, filha! - sorriu.
Lua: É o senhor que está baixinho, pai. - rimos.
Ele foi tomar um banho e disse que desceria para ver um filme comigo. Fiquei pensando em como dar pra ele. Coloquei um dvd que tinha algumas cenas de sexo e bem fortes. Era perfeito! Ele desceu só de bermuda e sentou do meu lado no sofá. Sentei de pernas abertas e ele deitou com a cabeça no meu peito. Começou a passar na cena um homem chupando a buceta da mulher enquanto outro fodia seu cu. Olhei pro meu pai e ele acariciava seu pau discretamente.
Lua: Pai?
Arthur: Oi?
Ele levantou e me olhou. Dei pause no filme e abri mais as pernas.
Lua: Pai, pode me fazer um favor?
Arthur: Claro, Lu. Fale!
Tirei minha calcinha e abri minha buceta com a mão.
Lua: Pode dar uma olhada numa coisa? - ele balançou a cabeça e ajoelhou no chão ficando de cara com ela. - Estou sentindo minha buceta molhada.
Arthur: Isso é normal na sua idade, filha. - ele disse desviando o olhar e se afastando.
Segurei em sua cabeça e a coloquei mais perto novamente.
Lua: Limpa pra mim, por favor?
Arthur: Hm, acho melhor não, Lu. Vá até o banheiro e limpe-a.
Lua: Limpa pra mim, papai! - fiz bico.
Ele segurou minhas pernas e colocou a língua na minha buceta levemente. Quando ele começou a chupar pra valer, comecei a gemer alto e pressionar seu rosto na minha buceta. Senti que estava pra gozar, então mandei parar e invertemos. Ele sentou no sofá e eu ajoelhei. Tirei sua bermuda e sua cueca, depois comecei a chupar todo o seu pau. Ele empurrava a minha cabeça, me fazendo engolir tudo. Logo parei, e ele me sentou em seu pau. Eu quicava gostoso no pauzão do Arthur, mas, ele parou e foi andando comigo, me colocou de quatro na escada e continuou fodendo minha buceta. Eu estava delirando. Me virei sem tirar seu pau e o beijei. Ele rasgou minha blusa e começou a acariciar meus peitos enquanto me fodia gostoso. Acabei gozando e ele pediu pra gozar na minha boca.
Lua: Goza na bucetinha da sua filha, goza!
Arthur: Vou gozar nessa sua bucetinha gostosa e depois vou arrombar teu cu.
Ele falava e metia mais forte, dava estocadas deliciosas até que senti seu gozo. Ele me pegou no colo e me colocou no jardim de quatro pra quem quisesse ver. Ele terminou de jorrar seu gozo todinho no meu cu e seu pau entrou com tanta facilidade. Ele metia com força, com vontade. Estava uma delicia. Perdi as contas de quantas vezes gozei. Ele parou de meter no meu cu, coloquei seu pau entre meus peitos e comecei uma espanhola. As vezes eu sugava a cabeça do seu pau e ele delirava, dava tapas na minha cara, puxava meu cabelo e eu adorava. Ele tirou o pau dos meus peitos e bateu uma punheta rapida perto da minha boca e gozou la, depois nos meus peitos. Nos beijamos deliciosamente e levantamos. Ele me deu um tapa na cara.
Arthur: Toma um banho e me espera no meu quarto.
Ainda transamos a noite toda e quando Tatiana voltou, transavamos com ela em casa mesmo, sem medo.
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